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Sacassaia - 06 - Dizeres Desertos (Boca da Terra)

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Música do disco Boca da Terra, da banda Sacassaia.

DOWNLOAD DO DISCO em WAV:
https://archive.org/download/S....acassaiaBocaDaTerra/

DOWNLOAD DO DISCO em MP3:
https://archive.org/download/S....acassaiaBocaDaTerra/

Eram três moças bonitas
que foram a praia passear

Uma era Oxum, outra Iansã
e a outra era Yemanjá

Transistor ligado, potência no jeito
Tudo pronto. Fique sintonizado
No baticum invocado que deixa todo mundo tonto
Cheio de assunto cada um aumenta o ponto
No ibope do rádio.
Suingue estilo infarte agudo do miocárdio
Temperado com pimenta e cloreto de sódio
Pole position no pódio qualquer dia
Assombrando seu vídeo.
Com mais uma transmissão inclusiva
De vibração positiva.
Propriedade intelectual coletiva no ouvido
Samba de som destruído, grapixo, throw-up,
Estampido, estupendo na arte de rua
Sacassaia é massa, gandaia na sua praça
Animando seu espaço, construindo passo a passo
Eu falo, eu faço. Rap eu conheço, rima tem seu preço
Transmite paz, vontade de correr atrás.
Quer mais? tem pra todo mundo:
Roda pick-up, comanda o escape do ataque
Do baticum retumbante e profundo
Nos quatro cantos do mundo
Quero levar o meu bloco
Aprimoro a ciência
Pela experiência que eu troco
O gás que eu coloco,
o ponto que eu toco
A gente faz tendo a paz como foco.
Venha!

Um chip flutua na praia
Levando mensagem de Yemanjá
Um gênio na lata de cerva
Na beira do mar

Batida que a vida segura
Balança a rede, coração
Maré mansa não cansa
Criança não é mole não

Já paguei mico, já paguei sapo
Pra gestapo, prestação
Filho, não aperte o gatilho
Nem perca a razão

Pelourinho não é folclore
Não ignore esse sofrer
No mundo tem paz, tem guerra
Para se escolher

Dizeres desertos, mares abertos
Despacho futurista pra turista viajar

Acarajé fritando, comida sobrando
Incenso queimando, quibebe no aguidá

Quimbundo quilombo, Xangô xequerê
Do roncó se ouve o toque de rumpilê

Oxalá disse que o amor vai vencer
Obatalá viu como eu quero te ver

Um coração latindo,
latindo na lata do menino
Do menino, do menino, do menino
Do menino, ui, oha o menino ui ui ui

Dizeres desertos, Mares abertos
Despacho futurista pra turista viajar

Acarajé fritando, comida sobrando
Incenso queimando, quibebe no aguidá

Quimbundo quilombo, Xangô xequerê
Do roncó se ouve o toque de rumpilê

Oxalá disse que o amor vai vencer
Obatalá viu como eu quero te ver

Um chip flutua na praia
Levando mensagem de Yemanjá
Um gênio na lata de cerva
Na beira do mar

Batida que a vida segura
Balança a rede, coração
Maré mansa não cansa
Criança não é mole não

Já paguei mico, já paguei sapo
Pra gestapo, prestação
Filho, não aperte o gatilho
Nem perca a razão

Pelourinho não é folclore
Não ignore esse sofrer
No mundo tem paz, tem guerra
Para se escolher


Música - Tomás Seferin
Letra - Renato Matos e Gabriel Reis
Voz - Renato Matos, Gabriel Reis e Renata Jambeiro
Cornet - Moisés Alves
Congas - Edinho Silva

Produção musical, gravação e mixagem: Tomás Seferin, Estúdio 104, Brasília
Masterização: Michael Fossenkemper, Turtletone Studio NYC
Coordenação de produção: Ludmilla Valejo
Fotos: Schietti Fotografia
Assitente de fotógrafo: Pedro Lacerda
Direção de arte para as fotografías: Raísa Azeredo
Assistência de produção para as fotografías: Anne Barreira
Projeto gráfico: Bruna Daibert
Produzido entre abril de 2013 e junho de 2014

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